quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Da Laponia a S. Vicente - Guiné Bissau



Assim como chegou,o Pai Natal, partiu despedindo-se de todos, deixando a mensagem de um FELIZ NATAL e um BOM ANO NOVO de 2009












Da Lapónia á Guiné Bissau...

Chegou bem mais magro do que é habitual, cansado e de óculos escuros ... chegou o Pai Natal.

A distribuição de cerca de quatrocentas prendas e o pequeno lanche para as crianças demoraram cerca de 3 horas a distribuir.
O Pai Natal feliz, distribui beijinhos e muito Amor ás crianças, para poder partir distribuindo prendas por todo o Mundo.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Bom Natal e Feliz Ano Novo



Os colegas da Ponte S. Vicente, na Guiné Bissau, desejam a todos os amigos e colaboradores um Feliz Natal e um Prospero Ano de 2009.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Uma feliz quadra


Talvez indevidamente, aproveito este espaço, com visibilidade a quem se destina a mensagem, para enviar desejos de bom Natal e um Ano Novo de 2009 feliz e, de preferência, na companhia de quem mais estimam. Estes votos destinam-se a todo o pessoal, sem excepção, que labora na construção da ponte de S. Vicente.
Relembro o ano que passei aí, na vossa companhia, com saudade. A vida diária não é fácil, longe da família e da "civilização", mas a nossa adaptabilidade como seres humanos, permite-nos ultrapassar o que é menos bom, e encarar sempre o dia a dia com pragmatismo e bom humor.
Cada um com o seu feitio, formamos uma família e, posso hoje dizê-lo, deixei aí colegas, amigos e irmãos.
O meu bem haja a todos vocês e os meus desejos sinceros de sucesso pessoal e profissional.
Havemos de nos encontrar muitas mais vezes nesta vida, e instintivamente saberemos que algo, uma vivência comum em determinada altura, nos unirá de alguma forma.


Pedro Moço

PS: A foto é do Cacheu, às 19h35 do dia 31 de Janeiro de 2008. Nessa altura, furava-se uma das estacas do P7 e a natureza africana brindou-nos com esta preciosidade, para mitigar cansaços e carências.

sábado, 29 de novembro de 2008

Pão Quente de S. Vicente.









Como seria possível fazer uma obra desta envergadura, sem um refeitório ou uma padaria.
No Estaleiro social da Ponte de S. Vicente, diáriamente os seus trabalhadores podem deliciar-se com o seu pão quente ao pequeno almoço, almoço e jantar. Assim, aqui fica o registo ao nosso padeiro (boulanger), oriundo da Guiné Konacry, que faz um pão(conhecido na Guiné-Bissau como Kuduro)maravilhoso.
Diariamente são feitos na padaria cerca de 250 Kuduros.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Pôr do Sol - Rio Cacheu - S.Vicente - GBissau


Diáriamente,proporciona-nos um espectáculo de variadas formas e cores, todos temos Um ...

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A importância da PONTE

A travessia do rio Cacheu em S.Vicente, a exemplo do que acontecera em João Landim para a travessia do rio Mansoa, causou sempre grande preocupação e anseio às populações e constitui um grande entrave ao desenvolvimento e trocas comerciais com os países vizinhos, nomeadamente Senegal, Gãmbia e Guiné Conackry.
Desde há muitos anos que a ligação entre as margens ,cerca de 65o metros, é assegurada por ferry-boat ( jangada) e pirogas, em condições de grande precaridade e insegurança. A fraca e deficiente capacidade de funcionamento são evidentes, sendo igualmente notórias avarias constantes com imobilizações frequentes, impossibilitando pois a referida travessia. Filas extensas de camiões de mercadorias vindos de outros países vizinhos, aguardam por vezes dias e dias, para conseguirem atingir a outra margem e chegar finalmente ao destino final com os seus produtos.
Várias vezes aconteceu em plena ligação entre as duas margens, a jangada ficar avariada, não conseguindo o atravessamento desejado e chegar à outra margem, ficando a flutuar à deriva com passageiros e viaturas em condições de grande perigo. Arrastada pela corrente das águas do rio, quer para montante - lado Farim, quer para jusante- lado foz Cacheu, muitas são as vezes em que naturalmente o pânico se instala nos viajantes. Em inúmeras ocasiões, quando a jangada se encontra avariada, a travessia de pessoas é realizada com recurso a frágeis pirogas que, em condições de excesso de carga e agitação das águas fácilmente naufragam, acabando por inevitávelmente vitimar os seus ocupantes.
Assim, com o objectivo de melhorar as condições de tráfego no importante eixo transAfricano que passa pela Guiné-Bissau, desencravar as regiões de Cacheu e Oio e melhorar as trocas comerciais com o vizinho Senegal e outros países, decidiu a União Europeia dar seguimento e fundamentar os estudos iniciados em 1975 e, consequentemente financiar o projecto de construção da desejada Obra de Arte- Ponte, na localidade de S. Vicente, a cerca de 60 Km da capital Bissau.
Uma vez concluida a referida travessia e anulado que será o actual estrangulamento, novos horizontes e perspectivas se abrirão , conferindo um melhor e importante contributo para a economia e rápida e fácil ligação entre localidades. A conclusão e abertura ao tráfego da referida ponte irão sem dúvida constituir uma maior valia para a Guiné-Bissau e contribuir para um melhor enriquecimento e entrosamento de povos e culturas.
Neste contexto e a exemplo de tantas outras obras espalhadas pelo mundo, ergue a construtora Portuguesa Soares da Costa, mais um marco que ficará para a posteridade, testemunhando a Qualidade e Saber da empresa assim como a dedicação dos seus colaboradores em prol do desenvolvimento dos povos em todas as suas vertentes.

domingo, 16 de novembro de 2008

As Pontes entre Nós...

O dia 16.Nov.08, é um dia que fica gravado na memória de todos os Guineenses, e não só ... (dia de eleições legislativas), para os que estão de passagem ficam as memórias.

Esta é a obra que vai contribuir para a felicidade dos seus Povos.
Um memorial das pontes entre nós...

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Questão de "não-conformidade"...



- Após duas vitórias do seu clube do coração e com quatro pontos de avanço do seu rival directo, num ápice apareceu um dos seus fiéis seguidores com o seu "Barrete" benfiquista.

- De imediato foi aberta a "não-conformidade"

- medida correctiva - não voltar a usar o "barrete", pois no local de trabalho é obrigatório o uso de capacete.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Vicentina está de Parabéns.



Pois é, vai fazer um Ano a 12.Nov.08, que chegou ao condomínio fechado de S. Vicente, encantou todos os seus habitantes, e agora cada vez mais é a nossa menina, pousa para as câmaras fotográficas, entra pelas casas a dentro para comer o delicioso cajú torrado e depois vai-se embora com um abanar de cabeça como se estivesse a agradecer.


Parabéns Vicentina.

Dos fracos não reza a História...Há alturas para tudo ...




Olá, o visual está um pouco alterado, o movimento diário em obra é espetacular, é caso para dizer há alturas para tudo...




As fotos são de fins de Outubro.08, as chuvas continuam intensas, diz a população que acabam em meados de Novembro.




A obra está em grande força.

Parabéns a todos aqueles que contribuem para que a mesma se concretize.

sábado, 18 de outubro de 2008

Mulher Africana



Chegou,
De sorriso terno e desconfiado,
Os olhos cansados, os braços parados,
A boca ausente, que nada promete,
A roupa garrida, gasta e curtida,
Pelos sois e chuvas, de toda uma vida.

Chegou,
De mão estendida, sofrida,
Esperando a ajuda prometida,
Sem palavras, os lábios sem côr,
Os olhos cansados, os braços parados,
Sofrendo, calada, sem gritos de dor.

Pediu,
Mas pediu com o orgulho de quem merece,
Como se, na nossa ajuda modesta,
Atendendo à sua muda prece,
Pudéssemos pagar todo o preço,
Que, na África das savanas,
Pagam, todos os dias, as mulheres africanas.

Partiu,
De olhos cansados,
De corpo parado,
Sem se deter,
Com um obrigado.

Assim é
a Mulher Africana,
Rainha de tudo,
Dona de nada.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Os jardins proibidos de S. Vicente.


Além das funções que exerce na obra ( Manobrador da Central Betão), nas horas vagas é quem se encarrega de dar o tratamento e beleza aos jardins da area social em S. Vicente, como forma de agradecimento os colegas de trabalho da obra Ponte S. Vicente, publicam a arte do nosso jardineiro e a forma delicada e carinhosa como trata os jardins proibidos de S. Vicente.

O nosso muito Obrigado, Vitoriano Machado.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

A obra e a sua evolução.


Com a conclusão das estacas a 19.abr.08, as sapatas ficarão concluidas até final de agosto.08, a foto representa a evolução da obra do lado de Ingoré.
As chuvas,ventos fortes e trovoadas que se fazem sentir nos meses compreendidos entre maio a meados de outubro, nao conseguem amedrontar quem quer acabar a obra dentro dos prazos estabelecidos.


O lado de Bissau decorre normalmente, o tabuleiro ao solo encontra-se concluido, o pilar 4 com o " carro de avanço" montado, o pilar 3 com a Aduela 0 executada aguarda a montagem do "carro de avanço" que está para breve.

Na foto abaixo vê-se o inicio da montagem do "carro de avanço" no pilar 5.

Os Guineenses e não só, daqui a uns meses já podem circular livremente,sem os problemas que se deparam diariamente quando têm que atravessar o Rio Cacheu.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

No rosto de uma criança reside a poesia.


Nos olhos o temor próprio da idade. Uma camara reflex, o silvo de focagem, o brilho da objectiva, são novidades que aguçam a curiosidade, mas infundem o temor. A proximidade da mãe descansa e apazigua os receios. Uma mãe é uma mãe, em qualquer parte do mundo. É calor, é protecção, é familiaridade, é amor, é sustento.

Os olhos curiosos, tentam abarcar tudo num mesmo olhar. E aprendem. Aprendem, ávidos de conhecimento e novidade. O cérebro, nesta idade, é permeável ao ambiente externo e é influenciável. Nesta idade somos o que nos rodeia, somos o que nos ensinam. O sentido crítico ainda não existe.

São estas crianças de África que podem fazer a diferença. Saiba-se aproveitar o período da infância e prover a estas crianças com a educação, a saúde, o direito a brincar. Afinal são direitos há muito consignados no mundo. Que esperamos para aplicá-los?

A obra.


A obra da construção da Ponte de S. Vicente, na Guiné-Bissau regista novos progressos, sendo já possível ver a super-estrutura a destacar-se da superfície do rio Cacheu. Maciços de encabeçamento das estacas, pilares, aduelas, carrinhos de avanço em montagem. Nunca a progressão é a que desejamos, mas cá vamos avançando com firmeza, e segurança.

A estação das chuvas já leva quase um mês, e o céu adquire muitas vezes este tom pardacento e pesado.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

A Guiné-Bissau e os conflitos civil-militares.



Vem este post a propósito da leitura de um excelente livro, essencial para a compreensão do conflito de 7 de Junho de 1998 na Guiné-Bissau, que opôs o presidente Nino e o seu governo a uma força rebelde, auto-denominada Junta Militar.
Comprei este livro no aeroporto da Portela, em Lisboa, no exacto dia, em que, após o Natal e festa de Ano Novo, viajei de novo para cá. Uma pausa para comprar tabaco (esse vicio execrável, que nos torna, na actualidade, criminosos aos olhos da sociedade…), e eis um título que me chama a atenção. A viagem é para Bissau, e o título “Bissau em chamas – Junho de 1998), não podia deixar de captar-me a atenção. Pareceu-me coincidência, mas talvez não o seja – em cada viagem que faço a Portugal, sempre me abasteço de exemplares dos mais variados géneros literários, pelo menos quatro por cada mês que tenciono cá passar. A leitura e os livros sempre me encantaram, desde o dia (o dia exacto, eu lembro-me!) em que comecei a ler e o mundo, de repente, começou a fazer sentido para mim. Nesta busca constante do conhecimento na forma impressa, uma forma de ver o mundo subindo aos ombros de gigantes, não há coincidências, mas antes uma busca aturada, apaixonada e paciente.

O livro foi escrito por Alexandre Reis Rodrigues e Américo Silva Santos, e está editado pela Casa das Letras. Li-o quase de um fôlego. É despretensioso, no sentido literário do termo, e pretende apenas esclarecer a acção portuguesa no conflito de 7 de Junho na Guiné-Bissau, nomeadamente o resgate de cidadãos nacionais. É um livro exacto, numa versão de militares, em missão de paz. Mas pelo meio, inevitavelmente, esclarece em termos históricos as razões do conflito, as suas consequências e desfecho.
E percebe-se, nas linhas e entrelinhas, quem realmente sofreu com este conflito, aliás, quem sempre sofre com estes conflitos: o povo. Nos guineenses com quem falo, estão bem presentes os tempos que viveram, a fome, o medo, a solidariedade da grande família guineense. Enquanto as posições se endureciam, e o governo e Junta Militar, recusavam, numa fase inicial, qualquer hipótese de diálogo ou solução para o conflito, o povo abandonava Bissau e via a sua vida assumir contornos ainda mais precários do que os habituais.
O conflito destruiu o país, arruinou as suas já precárias infra-estruturas, arrasou a economia e a ninguém aproveitou. Um conflito desta ordem, apenas pode ter um ponto positivo: proporcionar a reflexão, a análise de como se pode em 11 meses destruir um pequeno país e mergulhá-lo em décadas de atraso e miséria. Mas essa reflexão, no meu ponto de vista, não está feita.
A foto que encima este post retrata três crianças nascidas pós-conflito. Nos rostos, a inocência, a esperança, a galhardia própria da idade. Saiba-se olhar para estas crianças e perceber que o seu futuro fica irremediavelmente comprometido, sempre que políticos e militares pensam apenas no seu orgulho e em manter o seu modo de vida e poder.
A Guiné-Bissau é dos guineenses e estes merecem que quem governe o país, goste tanto dela como eles próprios. Saiba-se reconstruir a Guiné aos poucos, mas com firmeza, anulem-se as hipóteses de novos conflitos e, dê-se aos guineenses aquilo que eles mais desejam: A Paz.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Estado Actual da Obra


A obra da Ponte de S. Vicente prossegue em bom ritmo. Dificuldades, há-as sempre, as inerentes a qualquer obra, e as específicas de se construir num país, por agora com parcos recursos. Mas as dificuldades ultrapassam-se e, como dizia o poeta Fernando Pessoa, "...o homem sonha, a obra nasce."
As fotos, acima apresentadas, ilustram o estado actual da obra. A primeira refere-se à ponte na margem do lado de Bissau e a segunda ao seu desenvolvimento no rio, rumo a Ingoré.

Ultimam-se as fundações no rio Cacheu, betonam-se encontros, sapatas, pilares. Todos os dias algo de novo acontece e, tal como um pião que começa a rodar, a obra adquiriu já movimento próprio, a sua própria cadência. É esta fase que encanta, a fase em que deixamos de "forçar" a obra a avançar e é a própria obra que nos impele, qual caravela quinhentista ao sabor dos ventos e em busca dos novos mundos.
Há sempre qualquer coisa que nos perturba e, ao mesmo tempo, nos encanta, na criação.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

Notícia de última hora! O Pai Natal esteve em S. Vicente.

Desengane-se quem situa o Pai Natal na Lapónia, ou no Polo Norte, regiões conhecidas pelo seu clima rigoroso. O Pai Natal é universal, e não há recanto do mundo, por mais recôndito que seja, que não conte com a sua presença, alegrando as crianças, com a sua presença e ofertas.

Em Dezembro de 2007, o Pai Natal esteve na Guiné Bissau, na localidade de S. Vicente. Chegou afogueado, suado do calor e da vestimenta adaptada apenas a latitude mais elevadas, mas chegou e espalhou felicidade.

A noticia da sua vinda foi-se espalhando, e a pequenada de S. vicente, pouco habituada a estes costumes, foi-se interessando e aguardando ansiosamente a sua vinda. No dia da sua chegada, começaram a chegar ao estaleiro da Soares da Costa, cedinho, em grupos, trazidos pelos pais, irmãos ou simplesmente sozinhos. Chegaram envergando as suas melhores roupinhas, lavados, de olhos abertos, a surpresa estampada no rosto. Chegaram contentes, receosos ainda, mas expectantes. O Pai Natal ia chegar a S. Vicente, talvez pela primeira vez nas suas curtas vidas.

E chegou. Chegou, e logo o bando de meninos e meninas, perfilaram á sua frente, se sentaram no seu colo e conheceram o Pai Natal, que a todos conhece e que, de todos se lembra.

O Pai Natal trazia uma lembrancinha para cada menino, um brinquedo e um pequeno lanche. Como conseguiu com renas habituadas a climas frios, transportar tanta coisa para os trópicos ainda é um mistério, para mim. Mas tenho a suspeita que a empresa Soares da Costa deu uma ajuda. è que, apareceram mais meninos que os previstos nos registos do Pai Natal. Mais de 300 crianças compareceram no Estaleiro do Soares da Costa e para todas houve lembranças.

Foi um momento mágico, emocionante e impressionante no seu todo que a todos nos tocou profundamente. Afinal o Natal é quando o homem quiser, e, afinal, o Pai Natal é mesmo universal.
Esperamos que este pequeno gesto, em que todos participamos, toque um pouco a vida destas crianças, que têm tão pouco no dia a dia, e que, em Dezembro de 2007, souberam que o Pai Natal não os esqueceu.

Vicentina - O novo membro da grande familia da Obra da Ponte de S. Vicente


Desde Dezembro passado que a grande familia da Obra de S. Vicente, na Guiné Bissau, conta com um novo e surpreendente membro. O seu nome é Vicentina, tem uns poucos meses de idade, e uns belos e sedutores olhos castanhos.
A Vicentina rapidamente nos seduziu, com o seu ar frágil e inseguro, e a sua graciosidade propria das gazelas.

Dada a sua tenra idade, foi no ínicio da sua estadia alimentada a biberão, com toda a paciência e desvelo. Presentemente, mais arisca, mais confiante, já se desloca pelo estaleiro, comendo tudo o que é verde no jardim, e confraternizando com a restante equipa técnica.
A Vicentina é agora a mascote da obra e já faz parte das nossas vidas, com o seu ar que desperta ternura.