Como seria possível fazer uma obra desta envergadura, sem um refeitório ou uma padaria.
No Estaleiro social da Ponte de S. Vicente, diáriamente os seus trabalhadores podem deliciar-se com o seu pão quente ao pequeno almoço, almoço e jantar. Assim, aqui fica o registo ao nosso padeiro (boulanger), oriundo da Guiné Konacry, que faz um pão(conhecido na Guiné-Bissau como Kuduro)maravilhoso.
Diariamente são feitos na padaria cerca de 250 Kuduros.
sábado, 29 de novembro de 2008
Pão Quente de S. Vicente.
Publicada por JoséMVRio à(s) 07:27
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
...e quentinho com manteiga sabe pela vida!!!!!!!!!!..........
Pelo que me lembro, felizmente o forno atinge altas temperaturas, e "mata" tudo o que é indesejável. Não sendo assim, seria possível traçar o perfil genético do "padeiro", simplesmente analisando o pão. E tudo apenas com base em secreções que felizmente o fogo purifica.
Mas que o pão sabe bem , isso sabe, ninguém o pode negar.
Amigo Veiga, pãozinho pelos vistos não falta, a comeres assim deves vir tipo bolinha de Mafra, um abraço e que tudo corra bem.
Paulo Batista ULHT
Espero que comer essas coisas, em algum momento, eu acho que se pode ter para tentar essas coisas que são caseiros, acho que vou pedir ao comer em na la caballeriza
Enviar um comentário