A opção melhor para um estrangeiro se deslocar na Guiné Bissau é sempre a viatura particular, de preferência com capacidade todo o terreno. Existe uma rede viária entre as principais localidades, alcatroada e em relativo bom estado. Fora destes acessos, a circulação faz-se por picadas, em terra batida que, especialmente na estação das chuvas, não são de fácil circulação.
Está muito vulgarizado uma espécie de táxi colectivo denominado “toca toca” cuja lotação máxima é “mais um”. É incrível o número de pessoas e a quantidade de mercadorias que um “toca toca” pode transportar. Frequentemente viajam com as portas de trás abertas e mais dois ou três penduras aí arriscam a vida, precariamente instalados.
Tratam-se de viaturas, do tipo van, originárias sobretudo da Europa, sucata na sua maioria, aqui convertidas em transporte colectivo e levadas até ao extremo máximo da sua utilização. Não raro, são desprovidas de travões.
Na capital Bissau e arredores pode-se ainda circular em táxis ligeiros, de cor azul e branca, normalmente Mercedes 190D, já no limite máximo e possível da sua vida como veículos. Porém, mais um pingo de solda aqui e ali, umas peças do ferro velho e, incrivelmente, continuam a circular. O pagamento da tarifa num táxi não garante a exclusividade da viagem, e o estrangeiro facilmente se surpreenderá ao constatar que durante a viagem o táxi vai recolhendo passageiros até ao seu limite máximo.
Uma outra curiosidade relativa a transportes públicos é a existência de autocarros dos Serviços Colectivos de Transportes do Porto e dos serviços equivalentes em Barcelona, que circulam ainda com as cores originais. Apetece, ao ver passar um, apanhar uma boleia para a Foz do Douro.
Está muito vulgarizado uma espécie de táxi colectivo denominado “toca toca” cuja lotação máxima é “mais um”. É incrível o número de pessoas e a quantidade de mercadorias que um “toca toca” pode transportar. Frequentemente viajam com as portas de trás abertas e mais dois ou três penduras aí arriscam a vida, precariamente instalados.
Tratam-se de viaturas, do tipo van, originárias sobretudo da Europa, sucata na sua maioria, aqui convertidas em transporte colectivo e levadas até ao extremo máximo da sua utilização. Não raro, são desprovidas de travões.
Na capital Bissau e arredores pode-se ainda circular em táxis ligeiros, de cor azul e branca, normalmente Mercedes 190D, já no limite máximo e possível da sua vida como veículos. Porém, mais um pingo de solda aqui e ali, umas peças do ferro velho e, incrivelmente, continuam a circular. O pagamento da tarifa num táxi não garante a exclusividade da viagem, e o estrangeiro facilmente se surpreenderá ao constatar que durante a viagem o táxi vai recolhendo passageiros até ao seu limite máximo.
Uma outra curiosidade relativa a transportes públicos é a existência de autocarros dos Serviços Colectivos de Transportes do Porto e dos serviços equivalentes em Barcelona, que circulam ainda com as cores originais. Apetece, ao ver passar um, apanhar uma boleia para a Foz do Douro.
1 comentário:
Olá Sr. Informático.
Já não lhe basta ser bom Geólogo, bom Fotógrafo? Está espectacular.
Deste modo podemos ficar mais a par das "novidades" mais recentes desse país à descoberta.
Um grande abraço de todos nós: Zé, João, Sofia, Paula, Pai, Mãe e Guerner.
Estamos a transmitir do portátil do Zé, com acesso à Internet.
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